Vou transcrever aqui,sem mencionar o nome da professora, para que ela não tenha problemas:
"Adorei a foto do carro com o erro ortográfico e sua idéia de construir cartazes em sala para facilitar aos discentes nos momentos de produção textual. Mas, como incentivar produções quando na sala estão proibidas as exposições de qualquer espécie de trabalhos que venham a sujar as paredes? Pois é, foi isso que fez uma "ignorante" que se diz "gestora" de uma instituição do interior da.......... Até quando as autoridades destinam cargos de confiança à pessoas incompetentes que desconhecem o significado de uma educação de qualidade? "
Eu não poderia deixar de comentar isto. Infelizmente, a gente se defronta com gestores que não têm a mínima noção de como ocorre o processo ensino-aprendizagem. Se você "sujar" a parede com leituras, poderá ser penalizada e até perder o emprego, não é? Então, o que se pode fazer até que esta distinta "gestora"deixe o cargo? se não tiver jeito de denunciá-la antes, é claro!
Faça um mini-dicionário para cada aluno, um bloquinho (até mesmo com folhas reaproveitadas).Mas, um dicionário diferente em que irão aparecer apenas as palavras em que eles apresentam dificuldades. Estas palavras irão sendo incorporadas ao bloquinho-dicionário, à medida em que forem aparecendo nas produções dos alunos.Para facilitar a consulta, faça o bloquinho em ordem alfabética.Divida o espaço em duas colunas: certo e errado e aproveite as atividades de correção dos textos para indexar as palavras ao dicionário.
Você pode fazer uma correção colaborativa. Vá passando no quadro, trechos de textos dos alunos, que apresentaram problemas ortográficos. Mas, não diga o nome dos autores do textos, para os alunos não ficarem inibidos, e vá questionando a turma sobre os erros. Se eles não descobrirem, dê exemplos, até que eles descubram a forma mais adequada.
Ps. Mande o e-mail desta "gestora" prá gente mandar umas coisinhas, prá ela, rsrrss.. E,obrigada pela visita e pelo comentário.
Oi Fátima!
ResponderExcluirQue absurdo! Mas tem todo tipo de gente nas escolas. O problema é que a maioria dos governantes tem um discurso bonito, mas na hora de organizar os quadros de recursos humanos, o que menos interessa são as competências. Desde que custe mais barato aos cofres públicos, serve. Abraço!