A carta do leitor:
“Diz a notícia que a tal senhora de 35 anos foi atingida por bala perdida, no banco do carona, quando seguia para o trabalho, no Tribunal de Justiça do RJ. Mas, reparando na foto, o leitor percebe que ela está de shortinho bem curto e com uma camiseta de alça mais própria para quem está indo ou voltando da praia, do que para um Tribunal de Justiça. Alguém não disse a verdade nesta história...”
( Não vou publicar o nome do jornal e do leitor, porque não consegui entrar em contato com este leitor ,para pedir sua autorização à publicação)
As inferências da Débora, aí nos comentários:
Fátima, eu achei que a moça da foto estava de biquini, e não seguindo para o trabalho como diz o texto... será que é isso?
E o motorista também está sem camisa, sei lá, acho que hoje o trabalho era na praia mesmo. Já mostrou que ninguém, no tribunal de justiça no Rio trabalha e, por isso, a situação lá está do jeito que sabemos!
A Débora e o leitor do jornal demonstraram que o processamento de inferências não é produzido apenas a partir do texto escrito. A imagem do lead praticamente desmonta as expectativas do leitor sobre as concepções de vestuário adequado ao TJ, já que nosso conhecimento de mundo, nos diz que ninguém vai a um lugar destes com estes trajes e muito menos prá trabalhar.
E dá pra pensar: tudo aquilo que sai no jornal é verdadeiro?
Débora: parabéns, obrigada pela sua gentileza e participação. Como você foi a única a participar terá direito de escolher um livro sobre qualquer assunto( com preço de 2 dígitos, por favor!!!). Entro em contato com você para pegar endereço, etc. e para poder te enviar o livro.
“Diz a notícia que a tal senhora de 35 anos foi atingida por bala perdida, no banco do carona, quando seguia para o trabalho, no Tribunal de Justiça do RJ. Mas, reparando na foto, o leitor percebe que ela está de shortinho bem curto e com uma camiseta de alça mais própria para quem está indo ou voltando da praia, do que para um Tribunal de Justiça. Alguém não disse a verdade nesta história...”
( Não vou publicar o nome do jornal e do leitor, porque não consegui entrar em contato com este leitor ,para pedir sua autorização à publicação)
As inferências da Débora, aí nos comentários:
Fátima, eu achei que a moça da foto estava de biquini, e não seguindo para o trabalho como diz o texto... será que é isso?
E o motorista também está sem camisa, sei lá, acho que hoje o trabalho era na praia mesmo. Já mostrou que ninguém, no tribunal de justiça no Rio trabalha e, por isso, a situação lá está do jeito que sabemos!
A Débora e o leitor do jornal demonstraram que o processamento de inferências não é produzido apenas a partir do texto escrito. A imagem do lead praticamente desmonta as expectativas do leitor sobre as concepções de vestuário adequado ao TJ, já que nosso conhecimento de mundo, nos diz que ninguém vai a um lugar destes com estes trajes e muito menos prá trabalhar.
E dá pra pensar: tudo aquilo que sai no jornal é verdadeiro?
Débora: parabéns, obrigada pela sua gentileza e participação. Como você foi a única a participar terá direito de escolher um livro sobre qualquer assunto( com preço de 2 dígitos, por favor!!!). Entro em contato com você para pegar endereço, etc. e para poder te enviar o livro.
NOSSA, arrasei, hein!? UHU
ResponderExcluirPassei para dar um oizinho!!
ResponderExcluirbjs
Crissy